domingo, 23 de dezembro de 2012

Meditando: Feliz Natal, seja lá o que isso signifique


Gosto muito dessa meditação sobre o Natal do Pr. Mauro Clark, a qual transcrevo abaixo.
"Tenho um amigo pastor que costuma me dizer todo final de ano: Feliz Natal, Mauro, seja lá o que isso signifique.
Gosto de rir, todos acham engraçado quando conto essa historinha, mas pensando bem, esse comentário dele é mais sério do que parece!
O Natal virou uma salada religiosa-social-cultural-comercial-e por aí vai. É impressionante a leviandade com que se escreve sobre o Natal em cartões, faixas, outdoors, anúncios, etc. Ninguém quer saber se existe afinidade entre as mensagens “natalinas” e os relatos bíblicos sobre a vinda de Jesus Cristo a este mundo - especialmente quanto ao seu significado e propósito.
Cada um escreve o que vem à mente, preocupando-se mais em fabricar frases de efeito, com elementos poéticos e filosóficos para impressionar a quem ler. E há aqueles mais ousados que encontram uma maneira de encaixar o nome da sua empresa dentro da mensagem, revelando um marketing mal-disfarçado. Para esses, Natal é cifrão!
Então, quando você diz "Feliz Natal", está se juntando, querendo ou não, a essa massa de gente que faz o mesmo desejo com as mesmas palavras, mas com variadíssimos significados, até mesmo significado nenhum.
Pensando nisso, resolvi adotar uma postura diferente neste fim de ano. Se quiser aderir, vamos lá, talvez façamos um pouco de bem a quem nos ouvir.

O plano é simples. Em vez de “Feliz Natal”, dizer “Feliz comemoração do nascimento de Cristo”. Parece comprida a frase, mas é apenas 2 segundos mais longa do que a outra. Dois segundinhos... mas talvez marcantes o suficiente para deixar o outro pensando naquele voto natalino tão diferente, talvez o único desse tipo que ouvirá nesses dias."

Mauro Clark - 23/12/2008
Quanto a você, querido leitor, FELIZ COMEMORAÇÃO DO NASCIMENTO DE CRISTO! 
A ELE toda a honra e toda a glória!

Simples assim!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

NÃO ao desmatamento da CAATINGA

No sertão o povo já tem que enfrentar a falta de água durante a seca, mas se isso não bastasse estão desmatando cada vez o bioma da Caatinga, dificultando assim a sobrevivência dos sertanejos e dos animais já adaptados as condições climáticas dessa região, como o caso da preciosa abelhinha Jandaíra!
Diga NÃO ao desmatamento da CAATINGA, diga NÃO à destruição de nosso SERTÃO!
Vejam a diferença entre um cortiço de Jandaíra durante a seca e durante a época de chuva.

A imagem 1 foi feita durante uma coleta de mel próxima ao município de Mossoró/RN, e a imagem 2 foi feita pelo amigo João Paulo do Meliponário Campos Verdes.


Derrubaram o Juazeiro
Não se vê mais Catingueira
E o Angico derradeiro
Levaram com a Aroeira

Esse tal de desmatamento
Tem causado grande destruição
Levem embora esse movimento
Pra bem longe do meu sertão

Aqui o povo já tá acostumado
Com paz e tranquilidade
Preservando seu passado
Mesmo diante de toda dificuldade

Amanda Paiva de Carvalho

"Se Deus quiser vou me embora pro sertão, pois a saudade me aconselha o coração." Luiz Gonzaga

Simples assim

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Fotos do espetáculo Quebra Nozes

Como prometido, aí estão as fotos do espetáculo!







Essas foram da minha pequena participação!

Agora algumas imagens dos bailarinos profissionais, que abrilhantaram o espetáculo! Foi tudo muito lindo!
 Clara e o Quebra-Nozes
 Pas de deux principal do espetáculo
Belíssimo
Os Árabes

Também não poderia deixar faltar as fotos dos bastidores rsrs
:)
 Fazendo pose com Hana
Simples assim!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ballet Municipal - O Quebra-Nozes

Nesses dias de estresse para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso, o ballet tem sido mais que nunca um cano de escape! 
Com os ensaios finais, para a apresentação do Quebra-Nozes, estou sentindo algo contrário ao que imaginava que sentiria. No lugar de medo, coragem! No lugar de timidez, desembaraço! E uma ansiedade enorme de vestir o figurino (rsrs)
Resolvi fazer esse post para convidar todos vocês! O espetáculo com certeza será belíssimo, e a minha participação com as meninas do primeiro ano é mínima, mas só o fato de participar do espetáculo já é uma grande conquista pra gente. 
As datas e horários estão no cartaz abaixo. Para aqueles que não moram em Natal, postarei as fotos do espetáculo depois.

Simples assim!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Um matuto na capital - Parte 2

Uma ruma de água!

Dispois da arrumação no tar de parque das dunas (que num sei nem pro mode di quê colocaram esse nomi, eu num vi nem uma duna por lá!).
Mar continuando a história...
Dispois da arrumação no tar parque das dunas, eu tava dicidido de arrumar minha sacola, pegar Maria e ir simbora pro sítio. Mar meu primo muito insistente disse:
- Zé, tu ainda não conheceu o mar. Tu vai gostar de ver, fique mais um pouquinho.
Maria iscutou esse cunversa e danou-se a pertubar meu juízo que num ia simbora antes que a genti fosse ver o mar. Pra num contrariar muié em dias de brabeza, eu concordei cum Maria. Sabe como é, eu sou matuto mas gosto de agradar a muié, que dispois ela agradada de minha pessoa vem fazer um chamego mais feliz!

No outro dia fumo vê o mar.
Ômi!!! Na hora que eu cheguei me abestalhei todinho, pro mode de quê nem eu pulando alcançava de vê o final daquela ruma de água. Era água de mais seu minino e bunito de inchê os óio!
Maria abestalhou-se mais ainda! Cum um biquíni novo que minha cunhada deu pra ela, deu pra vê que a pobre tinha uma ruma de cor: o braço preto, o bucho branco, as pernas metade de cada cor. A bichinha de Maria ficou tão feliz quando viu o mar que parecia uma cria de cachorra que quando vê a mãe sai correndo atrás dela. Pois lá se foi Maria, cada passo da currida era um canto que balançava. Aí eu gritei:
- Maria, minha fia, num corra não, que num tá bunito de se vê. 
A danada fingiu que nem me iscutou, infiou-se no mar, e quase que lá se vai Maria. As ondas levava a minha muié prum lado, quando ela tava se alevantando vinha otra onda e derrubava ela pru outro lado.
Eu que num sabia nadar num pudia fazer nada.
Meu primo correu e disse:
-Levanta Maria!
Pois eu quase me danei todinho de tanto rir, quando a marmota ficou de pé tava com água pelas canela e toda empanada de areia.
A muié viu eu rindo e veio na minha direção cum um quente e dois fervendo, aí pensei: "tô lascado"!
- Vamo simbora Zé! - bradejou Maria
- Mas minha fia, você num quiria aproveitar o mar?
- Cala boca véi besta, vamo simbora pro sítio,  que aqui eu num fico mais!


Praia de Búzios/RN

Simples assim!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A beleza da polinização

Vi esse vídeo hoje e fiquei maravilhada com duas coisas: o esplendor da natureza e a paciência do criador desse vídeo ao registrar todas essas imagens!

É realmente maravilhoso!

No vídeo não mostra as abelhas sem ferrão, apenas as africanas, mas não podemos falar em polinização sem falar das queridas abelhas nativas.
Essa imagem é de uma rainha da Uruçu (belíssima).

Simples assim!

sábado, 13 de outubro de 2012

Viola e rabeca - faz parte de nossa cultura nordestina

Uma brincadeira com as palavras, sem obrigatoriedade de número de versos.
Apenas um pedaço de minha história rimada...

Violeiro: Marcelo Othon
Rabequeiro: Roberto Damasceno


O violeiro à sua viola dedilhar
E o rabequeiro todo encabulado
Agarrou a rabeca, colocou a perna de lado
E botou ela pra cantar
Fez todos presentes se emocionar
E eu lá na apresentação
Fui assistir essa encenação
Da pura cultura nordestina
Lembrando do tempo que era menina
Quando acompanhava seu Roldão

Ivanildo Vila Nova, um grande repentista
Quando ele era um pouco mais moço
Colocava a viola quase no pescoço
Lá em Assu vi esse brilhante artista
Ao lado de outro violeiro era grande argumentista
Rimava qualquer afirmação
Passei a prestar muita atenção
Pra aumentar meu vocabulário
Conheci palavras que não existem no dicionário
E hoje já consigo até inventar
Outros verbos pra conjugar
Criando meu próprio fabulário



SIMPLES ASSIM!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Um matuto na capital - Parte 1

A visita ao Parque das Dunas

Pega, pega, pega! Pega os ladrão seu moço, que eles robauro minha cumida e dispois fizeram cara de sonso. 
Tu visse Maria? Tu visse essa arrumação? 
Mar cumé que podi, uns bicho assim tão bunitinho. 
Mar foi só um segundim que me  abestalhei e o bichim rapidinho deu um pinote e foi simbora. As fruta que ia pro meu bucho, quando avistei tinham ido proutro canto.
Me dissero que num pudia dá cumida pros bichos nesse parque, mar será que arguém se alembrou de dizer a esses sabidim que num pudia pegar a cumida da gente? 
Maria, vamo simbora! Que até os bicho da carpitar são tudo sem educação. Vamos vortar pro sítio, que lá os animar pede até licença quando vão passar. 


  
  

Simples Assim!

Suspirando Fernando Pessoa

À você que tem me feito sonhar

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?" 
Fernando Pessoa


Fernando Pessoa também é Simples assim!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Campanha #LIMITE TABACO

DEIXANDO UM POUCO OS VERSOS DE LADO... HOJE VI UMA PROPAGANDA QUE VALE A PENA DIVULGAR.


Clique no banner para ampliar
 Apesar da restrição na TV e nas mídias de massa, a propaganda de cigarro continua forte nos pontos de venda, atraindo jovens e crianças com seus displays luminosos, embalagens coloridas e cigarros com sabor. Um produto que mata metade dos seus consumidores regulares não pode ser promovido desta maneira. Assista o vídeo e entenda porque a indústria do tabaco precisa de um limite. Fonte: http://www.limitetabaco.org.br/

QUER ASSINAR A PETIÇÃO? CLIQUE AQUI

Clique no banner para ampliar
É NECESSÁRIO QUE TAMBÉM ABRAMOS NOSSOS OLHOS PARA AS PROPAGANDAS DE BEBIDAS ALCOÓLICAS QUE ATUAM LIVREMENTE E, NA TELEVISÃO SÃO VEICULADAS EM TODOS OS HORÁRIOS. ESTÁ NA HORA DE COMEÇAR A MOSTRAR QUE O  ÁLCOOL TAMBÉM MATA, SEJA NO TRÂNSITO COM SEU CONSUMO IRRESPONSÁVEL OU ATÉ MESMO DESTRUINDO FAMÍLIAS PELO ALCOOLISMO. QUEM BEBE OU FUMA NÃO É LIVRE, MAS É APENAS UM MERO ESCRAVO DAS SUBSTÂNCIAS VENENOSAS QUE ESSAS DROGAS CONTÉM. NESSE MOMENTO ALGUÉM PODE ESTAR PENSANDO: "VOCÊ ESTÁ SENDO RADICAL! NÃO SOU ESCRAVO", ENTÃO VEJAMOS, PORQUE SEMPRE QUE VOCÊ VAI A UMA FESTA PRECISA BEBER PARA SE SENTIR MAIS ALEGRE? OU ATÉ MESMO EM UMA REUNIÃO COM OS AMIGOS OU FAMÍLIA TEM QUE TER BEBIDA? SERÁ MESMO QUE PRA VOCÊ SER FELIZ OU "LIVRE" PRECISA TER UM CIGARRO "NO BICO" OU UM COPO DE BEBIDA NA MÃO? ESPERO QUE SUA RESPOSTA SEJA: NÃO!

TORNE ISSO MAIS Simples assim!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Beija-flor, passarinho namorador







Ô Beija-flor 
venha aqui me dizer
Que beijo bom é esse
Que a flor não consegue te esquecer?

Me conte seu mistério
Me diga seu segredo
Pra ver se assim
A pobrezinha esquece esse enredo

Pois desde o dia
Em que um beijo nela deste
Ela vive suspirando
Tem vezes que desfalece

Sonhando apaixonada
Coitadinha da flor
Nem sabe que tu passarinho
Já tem um novo amor

Amanda Paiva de Carvalho

 Simples assim!

Créditos das fotos: Ramon Paiva.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Navio Veleiro Cisne Branco

O Navio Veleiro Cisne Branco passou uns dias no porto daqui de Natal aberto para visitação. Esse veleiro tem como missão  representar o Brasil em eventos náuticos nacionais e internacionais. 
Eu não perdi a oportunidade e fui lá conhecer o navio de pertinho. Como já estava anoitecendo não consegui fazer boas fotos, pois a máquina fotográfica já está encerrando o seu tempo de serviço...


 
A lua "magrinha" já estava aparecendo.

  Todos à bordo!
Alguns detalhes dentro da embarcação. É tudo muito bonito!

 E aí, gostaram?


Simples assim 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Análise do mel de Jandaíra (Melipona subnitida) do Rio Grande do Norte



No mês de abril tive a maravilhosa oportunidade de participar do curso de formação de educadores para o programa Jovem Agricultor Aprendiz (JAA) do SENAR- RN (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Estado do Rio Grande do Norte) e, na semana do curso, conheci a Meliponicultura por meio do amigo João Paulo Evangelista do Meliponário Campo Verdes, um apaixonado por abelhas sem ferrão. Ele me falava com tamanha empolgação de suas abelhas que acabou me contagiando.

Para aqueles que ainda não ouviram falar, a criação de abelhas indígenas sem ferrão constitui a Meliponicultura. Antes desconhecia a existência de outras espécies de abelhas, sabendo apenas da abelha com ferrão (Apis mellifera), e sua criação que forma a apicultura, porém hoje sei que no Brasil há mais de 300 espécies de abelhas indígenas sem ferrão.
A cada dia venho estudando mais sobre o assunto e me apaixonando por esses seres incrivelmente organizados.

E dessa curiosidade pelo mundo das abelhas indígenas, iniciei o trabalho de pesquisa para análise de mel de Jandaíra. Esse será o meu trabalho apresentado para conclusão do curso de graduação em Nutrição, que tem como objetivo geral verificar a qualidade do mel de Jandaíra (Melipona subnitida) do Rio Grande do Norte, comparando o mel coletado no cortiço, e o mel já processado para comercialização. As análises que estão sendo realizadas são: teor de umidade; reação de Lund (verifica a presença de albuminoides); reação de Fiehe (avalia a presença de açúcares invertidos por hidrólise ou superaquecimento do mel); análise de coliformes totais e, se confirmativo, coliformes fecais; e a última análise verifica a presença da bactéria Staphyloccocus aureus.

A escolha do mel de Jandaíra se deu por ser a espécie mais criada no estado e também por seu valor comercial. O mel da Jandaíra, tem um sabor diferente da Apis, não é tão forte e enjoativo, pois possui um teor maior de umidade, só sabe quem já provou como ele é saboroso. Existe uma procura maior que a oferta, tornando esse mel uma verdadeira iguaria.

Para coletar o mel tenho feito algumas viagens, e a cada novo contato com outros meliponicultores aprendo mais sobre essa atividade. Até o presente momento visitei três meliponicultores, dois na região de Mossoró e um na região de São Paulo do Potengi. E tenho pela frente cerca de 6 a 8 coletas em outras regiões do estado.

Tem sido um trabalho um pouco cansativo, porém gratificante! É um prazer imenso contribuir para divulgação dessa atividade que é essencial para manutenção da flora nativa, já que essas abelhinhas são responsáveis por cerca de 90% da polinização feita em árvores brasileiras, e consequentemente pelo equilíbrio de todo o ecossistema. Acho que depois de tudo isso nem precisaria dizer que também me tornarei uma meliponicultora, sem fins comerciais, apenas pela terapia que é cuidar das abelhas sem ferrão. Garanto, traz uma paz imensa ficar perto dessas pequeninas.

Aí vão algumas imagens das coletas já realizadas
Alguns cortiços de criação de Jandaíra, em Mossoró/RN
Esse cortiço estava com bastante mel, apesar da seca, que atrapalha a produção das meliponas
 Durante a realização das coletas em Mossoró/RN
 Meliponário Campo Grande em São Paulo do Potengi/RN
 Uma Jandaíra fazendo pose para foto.
 Essa é a sentinela que fica na entrada do cortiço.
Aí são os amigos João Paulo e Seu Tita manejando um cortiço de Uruçu
 
 Retornando para casa tive essa visão maravilhosa!

Pra encerrar, deixo para reflexão uns versos sobre as abelhas indígenas:
Tão pequena... Singela, vens fazendo
grandes coisas. De flor em flor,
resistindo ao tempo, insistes em
promover a vida.
A vida de muitos, inclusive dos que
ignoram a tua história. Porém, eis tua
própria obra que demonstra a tua
grandeza.
Que tua reafirmação surpreenda a
consciência, principalmente daqueles
que pelo lucro negam a tua presença. E
que a esperança permaneça latente,
desejando a formação da nova semente.

Manolo
Simples assim!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Cachoeira do Pinga e Mirante Boa Vista em Portalegre/RN

Há alguns dias visitei a cidade de Portalegre. Cidadezinha pequena e encantadora, com pouco mais de 7mil habitantes, localizada no Polo Serrano da Mesorregião do Oeste Potiguar, microrregião de Pau dos Ferros. 

Resolvi mostrar mais um pouquinho das belezas de nosso estado.
Na subida da serra paramos no caminho para conhecer a Cachoeira do Pinga. 
 No caminho até a cachoeira
 Caminhamos cerca de 5 minutos, atravessando algumas pontes charmosas como essa.
 Até chegarmos a Cachoeira do Pinga. Ainda exitem outras cachoeiras na região, mas essas ficaram para conhecer numa próxima oportunidade, junto com as trilhas que levam aos sítios arqueológicos.
 Essa foto ficou muito engraçada. Meu amigo Tales "meditando" (rs rs rs)
Enquanto ele meditava, fui tomar banho nas águas geladas... 
 E nadar (gosto muito).
Depois fomos ao Mirante da Boa Vista. Há um tempo estive aí e era tudo muito verde, muito mais de como está na foto. Até na região serrana a seca deixou suas marcas.
Curtindo 
Na entrada da cidade com os companheiros de aventuras... Amo cada um deles!

Existem algumas "teorias" para a origem do nome da cidade. Uma me chamou atenção:
"Conta a tradição que ao chegar ao cimo da serra e desconhecendo o belo panorama, Castelo Branco pronunciou estas palavras: É uma porta alegre do sertão!" (Fonte: IBGE)

Aproveitar as belezas naturais de nosso estado em ótima companhia... não tem preço :)

Simples assim